O CMIA é um equipamento municipal com a coordenação científico-técnica do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR) da Universidade do Porto que pretende contribuir para o desenvolvimento de ações de sensibilização e educação ambiental e monitorização de diversos descritores ambientais.
Procura desta forma gerir esta informação de forma a contribuir para a melhoria da qualidade ambiental.
16 de agosto de 2012
Oficinas "Constrói o teu algário" e "Aprende a fazer gelatina a partir de algas"
No dia de hoje o Cmia recebeu nas suas instalações, várias pessoas de diferentes idades, para realizar a atividade " Constrói o teu algário" e "Aprende a fazer gelatina a partir de algas".
Apesar de ser uma actividade que já se tem tornado comum de apresentar e desenvolver no Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental de Vila do Conde, não deixa de me fascinar de cada uma das vezes que tal trabalho é desenvolvido. Para simplificar eis algumas razões que me levam a considera-lo, extraordinariamente interessante: Em primeiro lugar, o facto de tratar de algo divertido e didáctico em simultâneo; Secundariamente, aproveitar recursos como as algas para a alimentação remete de imediato o meu pensamento para as possibilidades que daí advêm; Leva-nos a ponderar sobre as condições económicas nos lugares mais remotos da Ásia, que têm de sobreviver daquilo que nós tratamos como objecto de estudo; Incrementa a nossa curiosidade e interesse para a exploração da vida subaquática; Não deixa para trás o seu componente pedagógico e preocupado com a cultura; Dinamiza a apresentação do trabalho e estudo realizado de forma coerente e prática; Aumenta a nossa perspectiva no que toca a espécies e suas funções no meio ambiente.
Continuação de um óptimo trabalho a todos. Luís Azevedo
Como sempre, este Centro desenvolve iniciativas interessantes. Parabens por esta interessante atividade. A Biblioteca de Caxinas espera que os técnicos do Centro possam colaboração connosco no sentido da identificação das algas que antigamente eram recolhidas no nosso Mar para medicamentos e também quais das existentes serão comestiveis. Em terra em que o Mar nos beija é necessário que os jovens conheçam as riquezas que ele contem para o cuidarem e preservarem.
2 comentários:
Apesar de ser uma actividade que já se tem tornado comum de apresentar e desenvolver no Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental de Vila do Conde, não deixa de me fascinar de cada uma das vezes que tal trabalho é desenvolvido.
Para simplificar eis algumas razões que me levam a considera-lo, extraordinariamente interessante:
Em primeiro lugar, o facto de tratar de algo divertido e didáctico em simultâneo;
Secundariamente, aproveitar recursos como as algas para a alimentação remete de imediato o meu pensamento para as possibilidades que daí advêm;
Leva-nos a ponderar sobre as condições económicas nos lugares mais remotos da Ásia, que têm de sobreviver daquilo que nós tratamos como objecto de estudo;
Incrementa a nossa curiosidade e interesse para a exploração da vida subaquática;
Não deixa para trás o seu componente pedagógico e preocupado com a cultura;
Dinamiza a apresentação do trabalho e estudo realizado de forma coerente e prática;
Aumenta a nossa perspectiva no que toca a espécies e suas funções no meio ambiente.
Continuação de um óptimo trabalho a todos. Luís Azevedo
Como sempre, este Centro desenvolve iniciativas interessantes. Parabens por esta interessante atividade.
A Biblioteca de Caxinas espera que os técnicos do Centro possam colaboração connosco no sentido da identificação das algas que antigamente eram recolhidas no nosso Mar para medicamentos e também quais das existentes serão comestiveis. Em terra em que o Mar nos beija é necessário que os jovens conheçam as riquezas que ele contem para o cuidarem e preservarem.
C.P.
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